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segunda-feira, 19 de novembro de 2018

Serasa faz “Feirão Limpa Nome”! Liquide suas dívidas!

O Feirão Limpa Nome da Serasa Consumidor continua a sua campanha de renegociação de dívidas. Para isso, é preciso acessar o site do Feirão Limpa Nome e serão beneficiados todos os consumidores com dívidas atrasadas até o dia 1º de dezembro.
Não perca essa oportunidade de limpar o seu nome, o seu bem mais precioso. Os descontos poderão chegar até  95%  e os prazos de pagamento poderão ser dilatados.
É fácil participar.  Acesse o site do Feirão Limpa Nome, cadastrando o seu CPF e constatará se há dívidas em atraso no seu nome. Se houver, encontrará disponíveis as ofertas de acordo que poderá fazer para a renegociação das suas dívidas. Em alguns casos, já há ofertas pré-estabelecidas com opção para emitir boleto bancário.(Jornal O SUL)
Também estarão disponíveis os contatos para falar com as empresas credoras via telefone, e-mail ou chat, pois as dívidas poderão ser renegociadas diretamente com os fornecedores pelo site.
As empresas Ipanema, Tribanco, Porto, Itaú, Claro, NET, Recovery e Vivo são algumas das que estão participando do feirão.

Não perca essa chance!

Fonte:<http://www.osul.com.br/serasa-faz-feirao-limpa-nome/>

sábado, 10 de novembro de 2018

"A vida severa que mata os Severinos"

"Grupo Vocal Entre Nós estreia na próxima quinta-feira (15) espetáculo cênico-musical baseado na obra 'Morte e Vida Severina', de João Cabral de Melo Neto




Fábio Alcover/ Divulgação
Fábio Alcover/ Divulgação - Grupo Vocal Entre Nós em 'Morte e Vida Severina':  clássico da literatura ganhou uma adaptação com composições autorais criadas por músicos do grupo
Grupo Vocal Entre Nós em "Morte e Vida Severina": clássico da literatura ganhou uma adaptação com composições autorais criadas por músicos do grupo

Há pouco mais de seis décadas, Severino saía do sertão do Recife na obra de João Cabral de Melo Neto (1920-1999), escritor pernambucano que transformou em poesia visceral a condição desse retirante nordestino - pelo viés de sua morte social e a miséria - no auto de Natal "Morte e Vida Severina". No caminho árduo retratado pelo escritor, na busca por uma vida melhor, o personagem encontra outros tantos nordestinos que também passam pelas privações impostas como a fome e a seca da caatinga. Agora, o poema dramático, no qual a persistência da vida se mostra como a única a maneira de vencer a morte, é a base para o espetáculo cênico-musical "Morte e Vida Severina", que o Grupo Vocal Entre Nós estreia na próxima quinta-feira (15), às 20h30, no Teatro Ouro Verde. O resultado é uma releitura que mostra a união entre música de canto coral, poesia e teatro do clássico literário escrito em 1955. 

Neste projeto londrinense, o clássico da literatura ganhou uma adaptação com composições autorais criadas por músicos do grupo, assim como arranjos exclusivos para várias vozes de canções de Chico Buarque já conhecidas do público como "Funeral de um Lavrador" e "Mulher na Janela", além de "Todo o Céu e a Terra" e "De Sua Formosura", de Airton Barbosa. "Foi um trabalho que começou três anos atrás, quando encomendamos arranjos para canto coral feitas por nomes como Celso Branco, ex-integrante do grupo vocal "Garganta Profunda", e os londrinenses Fernando Magre e Paulo Vitor Poloni. Porém, no decorrer da montagem, os integrantes do grupo Flávio Collins, Bruno Bazé e Mariana Sella se debruçaram sobre o poema e criaram composições inéditas, cujas melodias são todas baseadas na letra da obra", explica a coordenadora e preparadora vocal Monique Kodama. 

Devido à complexidade do trabalho, seja musical ou cênico, ela conta que o grupo está desde o início do ano trabalhando no projeto que, depois da estreia, vai circular por vários espaços públicos em 2019, ação possibilitada pelo Promic (Programa Municipal de Incentivo à Cultura). "No total, são 18 cenas em que os 14 integrantes cantam em coro e solos, tocam instrumentos melódicos, harmônicos e de percussão e, também, atuam narrando trechos do livro de Melo Neto", acrescenta a coordenadora, que é cofundadora do grupo surgido na UEL (Universidade Estadual de Londrina), em 2010, e há quatro anos realiza um trabalho independente. Três cenas já foram apresentadas, recentemente, em festivais, incluindo o Cantoriba 2018 (Festival Internacional de Corais de Curitiba), no qual o grupo foi vencedor na categoria Música Popular Avançado e prêmio geral, com a maior pontuação do concurso. 

Bruno Ferraro/ Divulgação
Bruno Ferraro/ Divulgação - No total, são 18 cenas em que os 14 integrantes cantam em coro e solos, tocam instrumentos melódicos, harmônicos e de percussão

No total, são 18 cenas em que os 14 integrantes cantam em coro e solos, tocam instrumentos melódicos, harmônicos e de percussão

Segundo Flávio Collins, integrante do grupo e responsável por várias das composições inéditas, a peculiaridade desta montagem do Grupo Vocal Entre Nós está na junção dos elementos do regionalismo brasileiro presentes nos ritmos, instrumentação e escalas tipicamente nordestinas representadas pelas vozes, rabeca, flauta, viola, violão, zabumba, triângulo caxixi e agogô. "Além disso, ao final do espetáculo, há a utilização de duas formas composicionais características da música sacra europeia: o "recitativo" (usado em cantatas e óperas) que prepara o último discurso da obra, e uma conclusão em "fuga" a quatro vozes, no qual o grupo assume o perfil de um autêntico coral", esmiúça ele, sobre o estilo do período barroco usado na música litúrgica. 

Desafio cênico 

O resultado da junção musical à cênica deste projeto é fruto da parceria com o diretor de teatro da Funcart (Fundação Cultura Artística de Londrina), Silvio Ribeiro, que é responsável por espetáculos anteriores do grupo como "Conversa de Botequim", "O Grande Circo Místico", "Entre Nós in Concert" e "Censurar Ninguém se Atreve". "Esta montagem, em especial, exigiu muito mais dos cantores, por ser um texto dramático e forte, diferente de tudo o que eles já haviam feito anteriormente. O desafio foi, então, alcançar esse ponto sem cair no caricato", detalha. Por meio dos versos falados e cantados, conforme o diretor, os integrantes do grupo transmitem o cenário que o personagem atravessa desde o agreste e a Zona da Mata, morrendo aos poucos pelo caminho. "A história é narrada pelo rio Capibaribe, que descreve as regiões por onde Severino passa e a realidade das pessoas. Este é um trabalho muito rico, que agrega diversas linguagens artísticas", ressalta. 


Bruno Ferraro/ Divulgação
Bruno Ferraro/ Divulgação - Espetáculo cênico-musical agrega várias linguagens artísticas
Espetáculo cênico-musical agrega várias linguagens artísticas

Morte e vida adaptada a outras linguagens 

Desde que o livro foi lançado, em 1955, a obra Morte e Vida Severina foi adaptada em diversas outras linguagens, dentre elas, um longa-metragem de 1977 de mesmo nome, escrito e dirigido por Zelito Viana, que também utilizou o poema "Rio" do escritor pernambucano. Neste filme, os atores Tânia Alves, Stênio Garcia e Elba Ramalho contam, pelos versos, e cantam, pelas melodias de Chico Buarque e Airton Barbosa. No mesmo ano, toda a trilha sonora foi parar em disco LP, na produção de Discos Marcos Pereira e Mapa Filmes. Já em 1982, a história de Severino foi contada novamente em um teleteatro musical produzido pela TV Globo, dirigido por Walter Avancini. O musical, inclusive, aproveitou parte do elenco do filme de 1977. Já em 2010, a obra foi adaptada para os quadrinhos pelo cartunista Miguel Falcão e retratada em animação 3D, cujo desenho animado preservou o texto original ao longo de 55 minutos de duração. 


Documentário 

Há três anos, uma equipe da GloboNews partiu rumo a Pernambuco para refazer o trajeto imaginado pelo poeta no documentário "Morte e Vida Severina - 60 Anos Depois". Neste projeto, a equipe percorreu mais de mil quilômetros, ao longo de duas semanas, partindo do Sertão, passando pela Zona da Mata até finalmente chegar ao Recife, para ver o que havia mudado seis décadas depois. Os integrantes da equipe não tinham ideia do que encontrariam pela frente, nem mesmo o repórter Gerson Camarotti, o único que já conhecia a região, mas há 20 anos não passava por aquela estrada. Ele refez o percurso com a diretora Cristina Aragão, o produtor Murilo Salviano, o cinegrafista Sandiego Fernandes e o operador de áudio Edson Vander 'Simpson' para entrevistar mais de 40 pessoas que encontraram ao longo do caminho. "


Serviço: 

"Morte e Vida Severina" com Grupo Vocal Entre Nós

Quando: 15 de novembro, às 20h30

Onde: Teatro Ouro Verde (rua Maranhão, 85)
Quanto: R$ 20,00 (inteira) e R$ 10,00 (meia-entrada)* 


*Ingressos à venda na Funcart - av. Souza Naves, 2.380/ BRAVI Academia Orquestral - rua Prof. Samuel Moura, 507/ Thais Makeup - rua Maranhão, 344 - loja 10/ Teatro Ouro Verde - rua Maranhão, 85 no dia da estreia (15/11)

Fonte: <https://www.folhadelondrina.com.br/folha-2/a-vida-severa-que-mata-os-severinos-1020039.html>

Quer saber mais, leia: 
<http://passageirodomundo.blogspot.com/2009/06/morte-e-vida-severina-analise-da.html>
<https://run.unl.pt/bitstream/10362/21872/1/GeanCarlos%20-Disserta%C3%A7%C3%A3o%20Final.pdf>
<http://www.sbpcnet.org.br/livro/63ra/conpeex/mestrado/trabalhos-mestrado/mestrado-glayce-rocha.pdf>
<https://medium.com/@herbsteralencar/morte-e-vida-severina-um-retrato-do-nordeste-brasileiro-6087fc85a97c>
<https://www.culturagenial.com/vida-e-morte-severina-de-joao-cabral-de-melo-neto/>

terça-feira, 6 de novembro de 2018

Golpes pelas ruas de Florianópolis!

Os crimes praticados por estelionatários nas ruas de Florianópolis não cessam!
  
You tube.com
Esta semana, uma senhora andando pela rua na Beira-Mar Norte em direção ao Shopping, foi abordada por uma mulher a pé  pedindo informações sobre um endereço que estava anotado em um papel. A senhora respondeu que não sabia, mas devia ser por ali, que a outra iria encontrar. A golpista questionou-a aonde ela estava indo, essa respondeu que estava indo ao Shopping, então a golpista pediu para continuar caminhando com ela. Ao se aproximarem do McDonald's ,  um fiat uno se atravessou na frente delas, um comparsa da golpista desceu com um revolver na mão, colocou a senhora dentro do carro, levaram-na ao banco, fizeram-na sacar R$ 5.000,00 e dar a eles. Colocaram-na novamente dentro do carro, a senhora vendo o risco que corria, alegou ser cardíaca e que estava se sentindo mal e que iria morrer. Aí soltaram-na no centro da cidade.

Poucos dias antes, um homem muito estranho e uma mulher muito cara de pau, em um carro branco, abordaram a mim e meu marido pedindo informações sobre a localização da Maternidade Carmela Dutra.  Meu marido explicou, se faziam de desentendidos, até que a mulher falou "vocês não vao confiar em nós, senão podiam entrar no carro e ir conosco até lá, meu marido me deixa lá e vem trazer vocês aqui, porque estou com hemorragia". Aí olhei para a mulher e essa estava com um celular  e dos bons na mão, aí falei para ela usar o aplicativo WAZE. Por sorte meu marido não quis entrar no carro, senão teríamos sido mais duas vítimas.

Também está ocorrendo uma outra moalidade, assaltantes se utilizando do seu descuido, entram no seu carro, no banco de trás, em geral é uma dupla, determinam que você entre no aplicativo do banco, coloque a sua senha e entregue o seu celular a eles. Na sequência,  transferem todo o seu dinheiro para uma conta deles. E, infelizmente, como a operação foi feita com a senha pessoal, o banco não restitui a quantia roubada.

Muito cuidado, eles abordam as pessoas das mais diversas formas.  Não caía no golpe!

Acesse ainda:

<https://odeter.blogspot.com/2015/07/conheca-alguns-dos-tipos-de-golpes.html>

sábado, 3 de novembro de 2018

Pílulas do Evangelho por Ricardo Melo

Pílulas do Evangelho! Certamente, como eu quando ouvi essa frase, você  está se perguntando o que serão e como funcionam essas pílulas? Ao invés de ficar detalhando o que são e os inúmeros benefícios advindos delas, convido você a conhecer o Instituto Ricardo Melo e descobrir o trabalho fabuloso que ele faz na área de Coaching, Educação Financeira, Meditação e Qualidade de Vida. Os benefícios advindos das técnicas utilizadas de Coaching, Programação Neurolínguística, Meditação e Hipnose certamente transformarão a sua forma de ver a vida e de viver.

Conheci as "Pílulas do Evangelho" através da minha amiga Lídia, e tenho muita gratidão  por ela ter me conduzido a essa nova caminhada rumo a espiritualidade. As "Pílulas do Evangelho" nos fazem refletir, crescer e aprender sobre a arte da espiritualização do ser. Elas nos fazem ver a vida sob outro viés, tira aquele peso que determinadas situações nos causam, nos fazem ver que a culpa atrapalha a nossa vida e o nosso desenvolvimento, e que esta pode e deve ser eliminada. As Pílulas nos estimulam a trabalhar pensamentos positivos, os quais são o caminho para a nossa harmonia e equilíbrio, para nos tornamos seres humanos melhores, mais felizes  e mais conscientes da nossa responsabilidade de fazer o bem a nós e aos nossos semelhantes. O Ricardo Melo faz tudo parecer tão simples e fácil, com a sua fala serena e a sua risada habitual, as suas palavras, mais do que Pílulas, transformam-se em ouro na nossa mente!


Assisti  ao evento "Por Onde Anda Sua Felicidade?" realizado por ele na cidade de Florianópolis. Era um silêncio na plateia, rostos e ouvidos atentos a cada palavra, a cada movimento. Ele muito simpático e gentil, ao final da palestra, respondeu as perguntas efetuadas pelos presentes, recebeu os que quiseram abraçá-lo e fotografou com os queriam ter esse registro. E claro, eu e a Lídia não perdemos a oportunidade.

Gratidão a Ricardo Melo, que ele continue espalhando o bem e estimulando o crescimento do ser humano. 

Leia mais:

<http://www.institutoricardomelo.com.br/>
http://institutoricardomelo.com.br/ricardo-melo>
<https://pt.wikipedia.org/wiki/Ricardo_Melo>
<https://www.facebook.com/institutoricardomelooficial/>
<https://www.institutonamaste.com.br/sobre-nos>

domingo, 14 de outubro de 2018

Palácio Cruz e Souza

Praça XV de Novembro, 227, no Centro de Florianópolis/SC CEP 88010-400 (Foto de  Odete Rangel, 2016 ). 

O Museu foi criado pela Lei Estadual no 5.476, de 04 de outubro de 1978. Foi aberto na Casa da Alfândega em 02 de março de 1979. A mudança para o "Palácio Cruz e Sousa" (antigo Palácio Rosado) ocorreu em dezembro de 1986, e desde então, é a sede do Museu Histórico de Santa Catarina (MHSC).  Esse prédio suntuoso, em estilo que vai do barroco ao neoclássico, data do Séc. XVIII e foi construído pelo  Brigadeiro José da Silva Paes,  primeiro governador da Capitania da Ilha de Santa Catarina, cuja finalidade era torná-lo o Palácio do Governo do Estado, o que de fato aconteceu. 

Quando fui visitar o Museu em 2016, não tinha noção de quanta beleza, riqueza arquitetônica e histórica havia no interior do mesmo. Você pode acessar o site oficial do Museu Histórico de Santa Catarina e obter todas as informações sobre horários de visitação e eventos. E, também, conhecer um pouco sobre a arquitetura do local fazendo um “Tour Virtual”, sem sair da sua casa. 

Ainda é pouco difundido e conhecido, então vamos conhecer os princípios que norteiam essa instituição. Sua visão, missão e objetivo estão contidos no site:

<http://www.cultura.sc.gov.br/espacos/mhsc/o-museu/17207-17207-missao-visao-e-objetivo-geral>

"Missão
Prestar serviços à sociedade por meio de pesquisa, ações educativas, comunicação, preservação do seu patrimônio arquitetônico e museológico, contribuindo para o fortalecimento da História de Santa Catarina.

Visão
Ser reconhecido como referência enquanto museu de História no Sul do Brasil, realizando serviços de qualidade.

Objetivo Geral
Fortalecer a História de Santa Catarina, desenvolvendo ações de Preservação, Comunicação, Pesquisa e Gestão qualificada."

O Palácio passou por diversas alterações, mas foi na dos anos de 1894 a 1898, gestão de Hercílio Luz, que ele adquiriu as características arquitetônicas ecléticas preservadas ainda hoje. A última reforma aconteceu no período de 2014 a 2016.



Figuras ilustres como: o historiador Afonso d'Escragnolle Taunay  - filho do Visconde de Taunay - ex-presidente da província (1876-1877), e o ex-governador Aderbal Ramos da Silva (1947 - 1951), nasceram e fizeram história no Palácio. D. Pedro I em (1826) e D. Pedro II em (1845 e 1865) foram outros destaques nas visitas. Já com o presidente João Baptista Figueiredo, os  catarinenses não foram tão cordiais.  
Já o presidente João Baptista Figueiredo, ao visitar Florianópolis, em 30.11.1979, foi recebido  com protestos, no episódio conhecido como Novembrada. Nessa, a população local, retirou a placa de bronze que homenageava o presidente Floriano Peixoto, instalada sob a figueira da Praça XV de novembro. 

A Novembrada foi um protesto de estudantes em frente ao Palácio. Surgiu aí a primeira grande manifestação pública popular contra a ditadura no país,  em 1979. Nesse ano, o Museu passou a chamar-se Palácio Cruz e Souza. Foi tombado como patromônio histórico pelo Estado e pelo Município, em 26 de janeiro de 1984,  através do Decreto nº 21.326. Deixou de ser sede do Governo nesse ano e funciona como museu desde 1986. 


João da Cruz e Souza nasceu aos 24.11.1861, em Nossa Senhora do Desterro (atual Florianópolis). 

Segundo a literatura, de 06.05.2010 até 06.06.2015, a urna com os restos mortais dele permaneceu preservada no Memorial Cruz e Souza,  nos jardins do Palácio, sendo depois transferida para o interior do museu.

Chinelos para não arranhar o chão.

O acervo do museu, composto por móveis e objetos de época, é muito bem conservado. Os aposentos como a  sala de música com o piano, a de  jantar com a mesa montada, os quartos etc, nos dão uma ideia de como os convivas eram recebidos. Bailes e solenidades eram realizados com glamour nos tempos áureos de Florianópolis.



































Observa-se, no interior do Palácio, a imponente escadaria contrastando com a simbologia e o colorido do teto, bem como das iluminações no topo, constituídas por estátuas, como se estivessem  dando as boas vindas aos visitantes. O tapete vermelho contrastando com o mármore carrara branco dá um tom de aconchego e de paz.





















"A Arquitetura
Entre 1894 e 1898, no governo de Hercílio Luz, o prédio foi reformado, perdendo, a partir de então, as características coloniais originais e assumindo linguagem eclética, repleta de elementos decorativos.

Dez estátuas alegóricas esculpidas pelo artista italiano Gabriel Sielva ornamentam a parte externa do prédio, coroando as platibandas. Entre elas, a padroeira do estado, Santa Catarina; a ninfa evocativa dos mares, Anfitrite; e o deus mitológico Mercúrio, compondo com duas barricas, alegoria alusiva ao comércio e à indústria catarinenses, respectivamente, sendo o último localizado no alto da fachada lateral, à direita. Os ladrilhos da calçada à frente do palácio foram importados e assentados no ano de 1910.

Dentro do palácio destaca-se a majestosa escadaria, com sua balaustrada e balcões em mármore de Carrara, peças trabalhadas na Itália.[2] Estátuas em bronze de cavaleiros medievais e um belo vitral art-nouveau enriquecem a decoração. No teto, acima da escadaria, há uma homenagem aos municípios mais antigos da Província de Santa Catarina: florões com os nomes de PalhoçaSão José e Santo Amaro da Imperatriz." (Wikipédia)

Outros documentos importantes do Museu












O Termo acima indica que os restos mortais de João da Cruz e Sousa foram trasladados para Florianópolis, em 26 de novembro de 2007. 

Para conhecer mais sobre o Museu, acesse:

<http://www.mhsc.sc.gov.br/>
<http://www.cultura.sc.gov.br/espacos/mhsc/o-museu>
<http://www.cidadeecultura.com/palacio-cruz-e-sousa-museu/>
<https://pt.wikipedia.org/wiki/Pal%C3%A1cio_Cruz_e_Sousa>
<<http://www.cidadeecultura.com/palacio-cruz-e-sousa-museu/>
<http://g1.globo.com/sc/santa-catarina/noticia/2014/12/capitulo-da-historia-do-brasil-durante-ditadura-novembrada-faz-35-anos.html>
<https://ndonline.com.br/florianopolis/plural/historias-de-fantasmas-assombram-museus-e-teatros-de-florianopolis>

NOTAS:
"O tombamento é o ato de reconhecimento do valor histórico, artístico ou cultural de um bem, transformando-o em patrimônio oficial público e instituindo um regime jurídico especial de propriedade, ... "(Wikipédia)

quinta-feira, 11 de outubro de 2018

"Aos 92 anos, morre a escritora Zibia Gasparetto"



A escritora lutava desde o início do ano contra um câncer no pâncreas. (Foto: Reprodução/Facebook)
"A escritora espiritualista Zibia Gasparetto morreu no final da tarde desta quarta-feira (10), em sua casa, no Ipiranga, Zona Sul de São Paulo. Segundo amigos da família, Zíbia, de 92 anos, lutava desde o início do ano contra um câncer no pâncreas. Ela morreu dormindo.
O corpo será velado a partir das 10h desta quinta-feira (11), no Cemitério de Congonhas.
A informação também foi divulgada na página de Zibia nas redes sociais. “Hoje, o astral recebe com amor uma de suas representantes na Terra”, diz post no Facebook.
“Zibia Gasparetto, 92 anos, completou hoje sua missão entre nós e parte para uma nova etapa ao lado de seus guias espirituais, deixando uma legião de fãs, amigos e familiares, que foram tocadas por sua graça, delicadeza e por suas palavras sábias”, completa o texto.
Natural de Campinas, Zibia ficou conhecida na literatura espírita. Ela se dedicou ao espiritismo por 68 anos e tem 58 obras publicadas, com mais de 18 milhões de exemplares vendidos. Durante sua carreira, a escritora também ganhou notoriedade como médium.
Entre as principais obras estão “O amor venceu”, “Eles continuam entre nós” e “A vida sabe o que faz”.
De origem italiana, Zibia Gasparetto foi casada com Aldo Luiz. Juntos, estudaram a doutrina espírita e passou a frequentar reuniões públicas da Federação Espírita do Estado de São Paulo, além de realizar estudos em casa.
A editora ‘Vida e Consciência’, responsável pelas publicações de Zibia, divulgou, em seu site, uma nota sobre o falecimento da autora.
“Foram mais de 68 anos dedicados ao espiritismo, 58 obras publicadas e mais de 18 milhões de livros vendidos. Agradecemos de coração a todos que permitiram que seus ensinamentos de luz permeassem e transbordassem em suas vidas. Esse legado será eterno e os conhecimentos de Zibia sobre as relações humanas e espirituais serão transmitidos por muitas e muitas gerações. Ela segue em paz ao plano espiritual, olhando por todos nós. Feliz recomeço!”, afirma o texto.
Depoimentos
Ao Programa Mais Você, da TV Globo, em 2011, Zibia contou que na adolescência colecionava muitas frases de filósofos. Seu primeiro contato com a mediunidade foi aos 22 anos, quando, em uma dia, ela se levantou e começou a falar em alemão, mesmo desconhecendo a língua.
“A entidade que estava comigo aquela hora ficava muito brava, porque meu marido não entendia tudo”, relatou a escritora.
Ela contou como foi a relação com seu dom logo após a descoberta.
“Nos primeiros dois anos, eu não acreditava que os espíritos pudessem mexer com o seu corpo, com a sua saúde. Parecia que eu iria enfartar, até o dia que eu decidi encarar e percebi que era isso mesmo. Eu não dormia, parecia um zumbi dentro de casa, foi, então, que eu percebi que eles atuam na matéria e mudei completamente”.
Durante o programa, Zibia também falou sobre seu casamento com Aldo Luiz Gasparetto.
“Ele partiu em 1980, ele desencarnou em menos de cinco minutos em um infarto fulminante. Então, eu tive que aprender a andar com as próprias pernas. Acho que ele se foi porque eu precisava desenvolver a minha capacidade, o meu trabalho, e eu fiquei mais livre para isso. Mas ele continua, a vida continua. Se eu estou preocupada com alguma coisa, eu tenho uma poltrona ao lado da minha cama, ele vem e senta, não fala nada, mas eu o vejo ali dizendo para eu ficar firme porque ele está me apoiando. O amor continua”, defendeu.
Ao final da conversa, ela disse: “O mundo está muito sofrido, as pessoas têm que acreditar que a vida continua.”"
Fonte: <http://www.osul.com.br/aos-92-anos-morre-a-escritora-zibia-gasparetto/>
Leiam ainda: 
<https://gasparetto.com.br/web/zibiagasparetto>
<https://www.wook.pt/autor/zibia-gasparetto/20303>
<https://g1.globo.com/jornal-nacional/noticia/2018/10/11/morre-aos-92-anos-a-autora-de-livros-espiritas-zibia-gasparetto.ghtml>
<https://pt.wikipedia.org/wiki/Z%C3%ADbia_Gasparetto>
<https://www.estantevirtual.com.br/livros/zibia-gasparetto>

quarta-feira, 10 de outubro de 2018

Golpe de compra fictícia no cartão de crédito

Resultado de imagem para golpe do cartão de credito atenção
http://www.sindicatoapase.com.br/
O golpe da compra fictícia efetuada no cartão de credito, com valor expressivo, é um dos que mais vem fazendo vítimas atualmente. Aqui neste blog já postei muitas matérias sobre esse assunto.

Ontem, ligou para minha casa uma pessoa identificando-se como Camila, funcionária da Administradora de Cartões de Crédito VISA, com a mesma enganação boba usual dos golpistas. Queria comunicar que efetuaram uma compra de R$ 2.250,00 no meu cartão. Na minha negativa, começaram as perguntas: "- Não foi você? Não. Pode ter sido um parente seu que usou o seu cartão? Para estornar preciso que me confirme algumas informações.  O seu nome completo é....."

Ao dizer que não ia confirmar nada por telefone, disse que não poderia fazer o estorno,  mas que eu poderia solicitar no dia seguinte direto na Administradora. Encerrei o assunto, mas certamente o próximo passo seria me fornecer os telefones para eu ligar. Cuidado aqui para não ligar para telefones que eles lhe forneçam, pois estão desviando as ligações da Administradora para os seus telefones, conforme foi divulgado na mídia, na semana passada.

As Administradoras de Cartões de Crédito precisam dar prioridade para essas ocorrências e aumentar a segurança, pois essa golpista tinha uma informação privilegiada, ocorrida no dia de ontem mesmo.

Ela não conseguiu concluir seu golpe, mas muito cuidado!  Não trate esses assuntos por telefone, dirija-se a agência bancária.  

Mais tarde conversando com uma amiga, ela também sofreu a tentativa de golpe! Esses golpes estão crecendo tanto quanto erva daninha


"Erva daninha é o termo utilizado para descrever uma planta, muitas vezes, mas não sempre, exótica, que nasce espontaneamente em local e momento indesejados, podendo interferir negativamente na agricultura." (


sábado, 6 de outubro de 2018

"Morre a soprano espanhola Montserrat Caballé"


Pascal Guyot/AFP
Pascal Guyot/AFP

Montserrat Caballé, diva mundial da ópera, faleceu neste sábado (6) em Barcelona, aos 85 anos, após uma brilhante carreira de mais de meio século, que deslumbrou com interpretações de Puccini e Verdi nos palcos mais prestigiados.

"Ela faleceu esta madrugada no hospital de Sant Pau", declarou à AFP uma fonte deste centro médico de Barcelona, onde estava internada desde meados de setembro.

A soprano espanhola, que sofreu recentemente um acidente vascular cerebral, estava aposentada dos palcos há alguns anos. Segundo a imprensa local, sua internação no hospital de Sant Pau foi devido a problemas na vesícula.

O serviço fúnebre da capital catalã informou que o velório da cantora será no domingo às 14h00 (9h00 de Brasília) na funerária Les Corts. O funeral está marcado para segunda-feira no mesmo local ao meio-dia.

Após a notícia da morte, muitas personalidades prestaram homenagem à artista.

"De todas as sopranas que assisti ao vivo, nunca ouvi ninguém cantando como Caballé", disse o tenor José Carreras à rádio Catalunya.

O cantor catalão de 71 anos, muito próximo de Caballé, afirmou estar "muito triste" com a morte desta "artista única", que o ajudou no início de sua carreira como tenor.

O presidente do governo espanhol, Pedro Sánchez, lamentou a morte de "uma grande embaixadora de nosso país, uma soprano reconhecida internacionalmente".

A Casa Real celebrou "a melhor entre os melhores", uma "grande dama da ópera, lenda da cultura universal".

Em Madri, o Teatro Real anunciou que dedicará a ela a ópera "Faust" deste sábado "como homenagem simbólica a sua grandeza".

A cantora catalã dividiu o palco com Luciano Pavarotti, Placido Domingo e José Carreras, e se apresentou nos teatros mais prestigiados do mundo, tais como a Staatsoper de Viena, La Scala de Milão, a Ópera de Paris, Covent Garden de Londres, o Bolshoi de Moscou ou o Teatro Colón de Buenos Aires.

O início foi complicado para esta mulher, nascida em 12 de abril de 1933 em Barcelona, em uma família muito modesta e mãe da soprano Montserrat Martí.

Problemas econômicos quase a obrigam a deixar a música. Mas, graças ao patrocínio de um empresário do setor têxtil, conseguiu se formar no Liceo de Barcelona, que sempre considerou sua casa e onde se apresentou mais de 200 vezes. Estreou na Ópera Basileia (Suíça) em 1956 com "La Bohème", de Giacomo Puccini, e depois de viver dois anos em Bremen (Alemanha), em 1962, estreou com a ópera "Arabella", de Richard Strauss, em seu amado Liceo.

Três anos depois, conquistou Nova York quando teve que substituir Marilyn Horne em "Lucrecia Borgia" de Donizetti.

Montserrat Caballé não se limitou à ópera. Em 1988, surpreendeu o mundo ao gravar com Freddie Mercury, o vocalista do Queen, o álbum "Barcelona". O single desse álbum se tornaria o hino dos Jogos Olímpicos de 1992 na capital catalã.

Os últimos anos da vida da cantora foram difíceis por problemas de saúde (acidente vascular cerebral e uma concussão em 2012 e 2013, respectivamente).

Também teve problemas com o Tesouro, reconhecendo em 2010 que deixou de pagar ao fisco mais de meio milhão de euros, cobrando vários concertos realizados no exterior através de uma empresa instrumental domiciliada em Andorra.

Após um acordo com a justiça espanhola, em dezembro de 2015 foi condenada a seis meses de prisão, uma sentença que não precisou cumprir, e a uma multa de mais de 250.000 euros."

Fonte:
<https://www.folhadelondrina.com.br/folha-2/morre-a-soprano-espanhola-montserrat-caballe-1017245.html>

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<http://www.osul.com.br/aos-85-anos-morreu-a-soprano-espanhola-montserrat-caballe/>
<https://pt.wikipedia.org/wiki/Montserrat_Caball%C3%A9>
<https://www.buscabiografias.com/biografia/verDetalle/7079/Montserrat%20Caballe>