Odete Soares Rangel
Foto:Peter Dejong, AP |
Em Amsterdã, capital da Holanda, uma castanheira com 150 anos tem sua vida ceifada pela violência do vento e da chuva; fenômenos que vem assombrando as populações pelo mundo. Ela tombou sobre um jardim, danificando outras espécies.
A majestosa árvore era parte da história de Anne Frank e dava um tom colorido à vida dela, enquanto se refugiava dos nazistas, durante a II Guerra Mundial.
A majestosa árvore era parte da história de Anne Frank e dava um tom colorido à vida dela, enquanto se refugiava dos nazistas, durante a II Guerra Mundial.
Em 2007, a castanheira de 27 toneladas foi objeto de conflito, haja vista que as autoridades de Amsterdã determinavam que fosse cortada, pois era portadora de fungos e estaria apodrecendo, portanto um risco para as pessoas que transitavam nas proximidades. A idéia foi rejeitada, pois para muitos a castanheira era um símbolo da liberdade, assim não foi derrubada. A alternativa encontrada foi cercá-la com um sistema de apoio de aço.
A judia Anne Frank, símbolo do Holocausto, nasceu em 1929, na cidade alemã de Frankfurt. Em 1933, ela emigrou com sua família para a Holanda. Sete anos após, a Alemanha liderada por Adolf Hitler invadiu o país. O esconderijo de Anne em Amsterdã foi descoberto pelos alemães e ela foi levada a um campo de concentração, onde morreu. O Diário de Anne Frank foi publicado em 1947.
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