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terça-feira, 21 de maio de 2019

"Operação Egypto: ação investiga empresa que atua com investimentos em criptomoedas no Rio Grande do Sul"

A matéria, de título acima, é de autoria do Jornal O Sul e fala sobre a investigação de uma instituição financeira, estabelecida no Rio Grande do Sul, que vem operando sem autorização do Banco Central. Acreditando num retorno financeiro fácil e superior ao oferecido pelo mercado financeiro, muitos se aventuram nessas aplicações, e mais tarde sofrem as consequências.

Fato semelhante tem ocorrido com pessoas que contratam empréstimos oferecidos pela Internet, sem checar a fonte e credenciamento das supostas instituição ou pessoa física prestadoras do serviço. Tenho alertado em meus posts sobre a necessidade de buscarem instituições financeiras credenciadas pelo Banco Central para realizarem esse tipo de operação.

Leiam a matéria! Fica o alerta mais uma vez! Ganhos milionários e empréstimo sem garantia não existem!


"Operação Egypto: ação investiga empresa que atua com investimentos em criptomoedas no Rio Grande do Sul



Ação conta com a participação de cerca de 130 policiais federais, 20 servidores da Receita Federal do Brasil e seis policiais civis. (Foto: Polícia Federal/Divulgação)
Por Anna Dalbem*

Na manhã desta terça-feira (21), são cumpridos 10 mandados de prisão preventiva e 25 de busca e apreensão pela Polícia Federal e Receita Federal, em cinco cidades gaúchas, Santa Catarina e São Paulo. A Operação Egypto investiga uma instituição financeira com sede em Novo Hamburgo, que atua sem autorização do Banco Central.
O inquérito policial foi instaurado em janeiro de 2019. Segundo a investigação, ao captar o investimento, a empresa assumia o compromisso de retorno de 15%, ao menos, no primeiro mês de aplicação. Segundo levantamentos da Receita, uma das contas da empresa teria recebido créditos de mais de R$ 700 milhões entre agosto de 2018 e fevereiro deste ano. Os policiais descobriram ainda que os sócios da instituição financeira tinham alto ganho patrimonial, passando de menos de R$ 100 mil para dezenas de milhões de reais em cerca de um ano.
Ordens judiciais estão sendo cumpridas em Porto Alegre, Novo Hamburgo, Esteio, Estância Velha e Campo Bom. Ação conta com a participação de cerca de 130 policiais federais, 20 servidores da Receita Federal do Brasil e seis policiais civis. Além dos mandados de busca e prisão, foram expedidas ordens judiciais de bloqueio de ativos financeiros em nome de pessoas físicas e jurídicas, de dezenas de imóveis e a apreensão de veículos de luxo, segundo a polícia." (http://www.osul.com.br/operacao-egypto-acao-investiga-empresa-que-atua-com-investimentos-em-criptomoedas-no-rio-grande-do-sul/)

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