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domingo, 29 de setembro de 2019

Um motorista de Uber denigre a imagem da classe com estupro de vulnerável

Segundo o jornal "O Sul" ( Capa – Caderno 1NotíciasPolíciaRS), um motorista do aplicativo Uber, na cidade de Gravataí-RS,  praticou um estupro em uma  passageira de 18 anos, após ter sido chamado para realizar uma corrida. Felizmente, a moça o denunciou e o malfeitor está preso; embora isso não restitua os danos emocionais causados a ela, tampouco os prejuízos financeiros, porque ela vai necessitar tratamento psicológico.

Não é objeto deste post entrar no mérito do fato em si. Ou querer entender porque a jovem não conseguiu pedir ajuda e evitar o estupro, mas sim de lançar um alerta para que isso não mais aconteça.  
Eu uso Uber diariamente e várias vezes ao dia. Acho um excelente meio de transporte e vou continuar usando,  porque não podemos considerar casos isolados de um homem de "má índole" como regra geral.
Entretanto, sugiro que os administradores do aplicativo revejam alguns procedimentos, especialmente os que dizem respeito a segurança do usuário. Nesse caso,  se o sistema acompanhasse as viagens em tempo real, emitindo alerta, cada vez que o percurso fosse desviado, ou que o tempo ultrapassasse o normal, essa tragédia poderia ter sido evitada.
Um outro fato que incomoda o usuário, é ter que solicitar o estorno da taxa de R$ 2,00 cobrada, quando o cancelamento da viagem é efetuado pelo motorista. Isso não pode acontecer e ninguém vai aceitar, então que os Administradores determinem a revisão do sistema e regularizem essa falha.
O item de valores adicionais a serem dados ao motorista é outro inconveniente e deveria ser excluído. Ora, se as pessoas usam o aplicativo porque é mais barato, não se justifica dar valores adicionais. Então, usaríamos táxis que são registrados e seguros.
Também deveria ser intensificado o treinamento dos motoristas, pois "alguns" não possuem qualificação para o trabalho, nem possuem bom senso. Já aconteceu de eu chamar um Uber dia de muita chuva e ficar esperando embaixo do toldo do edifício. O motorista parou do outro lado da rua e de lá gritou o meu nome. Me molhei toda, se eu não estivesse atrasada para um compromisso, cancelaria e exigiria a restituição do valor cobrado. 
Um outro dia, chamei um Uber e informava que estava ali. Como não o visualizei, enviei mensagem para saber se ia demorar. O motorista disse que estava no cartório, na rua transversal e que eu fosse até lá. Óbvio que não fui, mas são procedimentos que não podem acontecer.

Quando as chamadas são pagas em dinheiro, entendo que somos lesados muitas vezes, outro dia em Porto Alegre (RS) o valor da corrida no aplicativo era 9,72 e o motorista cobrou R$ 12,00. Após reclamar, deu explicações não condizentes e manteve o valor.
Também há muitos carros em condições higiênicas inadequadas. 
Fica a solicitação para os Administradores reverem os procedimentos e implementarem mudanças para otimizar o serviço e propiciar satisfação ao usuário. E, também, o espaço aqui para que a Administração se manifeste sobre!

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