Odete Soares Rangel
O desaparecimento do Boeing 777-200 da Malaysia Airlines (voo MH370), em 8 de março de 2014, com 239 pessoas a bordo, ainda é uma incógnita. Mas pelas notícias da mídia de hoje já surge uma luz no sentido de identificar o que aconteceu. Esse é o desejo de toda a humanidade, especialmente, dos familiares e amigos das possíveis vítimas que se encontravam no avião, os quais anseiam por respostas concretas. Eles se encontram com o emocional abalado e desesperados pela situação indefinida com seus entes queridos.
Estou solidária com os parentes e amigos das vítimas, pois é um sofrimento infindável.
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Veja a notícia do DC:
"Objetos no oceano reforçam direção do avião da Malaysia Airlines
Imagens de três satélites indicam que buscas estariam no caminho certo
São pelo menos três as pistas que apontam para o sul da Austrália a solução para um dos maiores mistérios da aviação. Às imagens de objetos flutuando no mar divulgadas na semana passada pelo governo australiano somam-se outros registros semelhantes feitos pela França e pela China. No sábado, uma das equipes que sobrevoam o Oceano Índico em busca do Boeing da Malaysia Airlines desaparecido há 17 dias avistou um palete e vários cintos ou correias na mesma região.
O coordenador das operações aéreas da força-tarefa de buscas, Mike Barton, explicou que os paletes são usados para embalar mercadorias nos aviões, motivo pelo qual a descoberta pode ser um vestígio, mas podem ser de navios que passaram pela região. Os objetos foram apenas observados e ontem não era possível afirmar se têm relação com o avião que levava 239 pessoas a bordo.
— Ainda é cedo para serem conclusivos, mas temos agora várias pistas confiáveis, e existe uma esperança crescente de descobrir o que aconteceu com este avião infeliz — disse o premier australiano, Tony Abbot.
No sábado, a China afirmou que localizou por imagens de satélite um objeto de 22 metros de comprimento e 13 de largura a 120 quilômetros do registro australiano anunciado no dia 20 de março. No domingo, a França enviou para as autoridades na Malásia imagens com dois supostos destroços próximos às áreas de busca.
Alerta para ciclone foi emitido na região
A zona de busca tem 59 mil quilômetros quadrados, área seis vezes maior que a Grande São Paulo. Outros quatro aviões militares e quatro aparelhos civis enviados à região para tentar localizar novamente os objetos não observaram nada de significativo. Segundo a imprensa local, a China enviou sete barcos, que se somam aos que já operam no lugar. O navio da Marinha australiana HMAS Success chegou no fim de semana à área de buscas, onde já operam dois navios mercantes. As condições climáticas não são favoráveis para o trabalho. Um alerta para o ciclone tropical Gilliam foi emitido na região.
Um avião P3 Orion da Força Aérea Real da Nova Zelândia dotado de equipamentos de observação eletro-óptica também chegou à região, mas detectou apenas bancos de algas. Dois terços dos 227 passageiros eram chineses, e a irritação cresce entre seus familiares pela forma como as autoridades malaias conduzem a crise. A descoberta de restos no sul do Índico pode sustentar a teoria de sequestro, na qual acredita a maioria dos familiares.
Mar de dúvidas
Onde está?
Os primeiros trabalhos de busca se concentraram entre a Malásia e o sul do Vietnã, seguindo a trajetória do voo MH 370, que fazia a rota Kuala Lumpur-Pequim. Após a confirmação da mudança de rumo do avião, as buscas foram direcionadas para o Oceano Índico.
Desde 20 de março, o rastreamento está centrado a 2,5 mil quilômetros a sudoeste da cidade australiana de Perth, após a detecção por satélites de objetos flutuando que poderiam ser do avião.
Se for constatada a queda nessa área, a distância percorrida pela aeronave confirmará a ideia de que voou até consumir as reservas de combustível.
O que aconteceu?
São mantidas as teorias de sequestro do avião, de um ato desesperado de um dos pilotos ou de um problema que tenha impossibilitado os pilotos de controlar a aeronave.
As autoridades malaias afirmam que os movimentos do MH 370 depois de desaparecer dos radares civis, junto com a desativação dos sistemas de comunicação/localização, apontam para "um ato deliberado" a bordo do Boeing. Os especialistas não identificaram uma motivação que justifique o desvio.
Suspeitos?
A verificação dos antecedentes dos 227 passageiros por seus respectivos países de origem não deu resultado, apesar do temor inicial causado pela presença a bordo de dois iranianos que viajavam com passaportes europeus roubados.
A atenção dos investigadores está concentrada agora no piloto e no copiloto. Os policiais estão com um simulador de voo do comandante, que teve vários dados apagados.
Nenhum elemento material incrimina os dois até o momento."
2 comentários:
Vejam a última notícia divulgada pelo site http://www.bbc.co.uk/portuguese/noticias/2014/03/140324_malasia_aviao_atualiza_rb.shtml, na qual o primeiro-ministro da Malásia, Najib Razak, em uma coletiva, disse que uma análise de dados de satélite confirma que o avião da Malaysia Airlines caiu no Oceano Índico.
E que na terça será realizada nova coletiva com mais informações. Esperamos que sejam concretas e definitivas para que as pessoas que tinham algum tipo de relacionamento (parentes-amigos-conhecidos, etc) naquele voo possam retomar suas vidas.
O mistério envolvendo o desaparecimento do voo MH 370 da Malaysia Airlines continua. Mas segundo informações da mídia, e lançamento de um livro no Reino Unido, há possibilidades de que o avião tenha sido derrubado acidentalmente durante exercícios militares dos Estados Unidos e Tailândia.
As afirmações do autor do livro (Flight MH-370 — the Mystery), o jornalista e escritor anglo-americano Nigel Cawthorne de que o acidente foi encoberto e que inclusive foram fornecidos dados confusos para desviar a busca da aeronave para locais errados, abre uma nova e delicada linha de investigação.
Vamos rezar para que haja e seja encontrada uma pista concreta para que os familiares das vítimas possam encontrar a paz.
Leiam mais sobre neste link < http://noticias.r7.com/internacional/aviao-desaparecido-na-malasia-pode-ter-sido-derrubado-por-acidente-durante-exercicios-militares-19052014>
Abraços a todos,
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