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segunda-feira, 14 de novembro de 2011

Amor, o sentimento da sustentação e das possibilidades

Odete Soares Rangel


Vivemos um momento bastante conturbado com crise na economia, escândalos na política, violência em todos os lugares, pobreza de uma grande parte da população aumentando, atendimento precário na saúde, precariedade nas escolas e na educação, estradas e ruas intransitáveis, desequilíbrio ambiental, este muito por culpa do próprio homem, falta de qualificação das pessoas, carência de humanidade e de afetividade, entre outros. Com tantos problemas, precisamos ter fé e esperança para sustentar nossas forças e não cair no desânimo. Nas leituras matinais, me deparei com o texto de um trecho da carta de Paulo aos Coríntios (1 Coríntios 13) que fala sobre o amor, e me parece, se existir em cada um, poderá ser nossa tábua de salvação. Fica o texto como reflexão, para que cada um retire dele, o que lhe aprouver.
Perdido na Web

"Ainda que eu falasse as línguas dos homens e  dos  anjos, e não tivesse amor, seria como o metal que soa ou como o sino que tine.

E ainda que tivesse o dom de profecia e conhecesse todos os mistérios e toda a ciência e ainda que tivesse toda a fé, de maneira tal que transportasse os montes, e não tivesse amor, nada seria.

E ainda que distribuísse a minha fortuna para sustento dos pobres, e ainda que entregasse o meu  corpo para ser queimado, e não tivesse amor, nada disso me aproveitaria.

O amor é sofredor, é benigno, o amor é invejoso; o amor não trata com leviandade, não se  ensoberbece.

Não se porta com indecência, não busca os seus interesses, não se irrita, não suspeita mal; não folga com a injustiça, mas folga com a verdade; tudo sofre, tudo crê, tudo espera, tudo suporta.

O amor nunca falha; mas, havendo profecias, serão aniquiladas; havendo línguas, cessarão; havendo ciência, desaparecerá; porque em parte conhecemos e em parte profetizamos; mas, quando vier o que é perfeito, então o que o é em parte será aniquilado.

Quando eu era menino, falava como menino, sentia como menino, discorria como menino, mas, logo que cheguei a ser homem, acabei com as coisas de menino. Porque agora vemos por espelho, em enigma, mas então veremos face a face; agora conheço em parte, mas então conhecerei como também sou conhecido. Agora, pois, permanecem a fé, a esperança e o amor, estes três, mas o maior deles é o amor".

Fonte: A bíblia da família. Trecho da carta de Paulo aos Coríntios (1 Coríntios 13). p. 339

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